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terça-feira, 27 de outubro de 2015

MALTA

MALTA


Sonhava a anos em conhecer e a 3 anos atrás fiz minha 1º tentativa, que foi frustrada com a perda do voo com saída de Madri. Choros a parte, tive que tomar outra decisão  naquele momento, pois como o país é pequeno dependendo da cia aérea não existe voos diários. Para mim MALTA se tornou uma verdadeira obsessão.
Novamente depois de muito planejamento consegui realizar meu sonho, de conhecer aquele país minúsculo a 93 km da Sicília, na Itália e a 288 km da Tunísia.
Minha chegada a Malta dessa vez foi por Marselha, utilizado a cia aérea low cost da Rynair. Dessa vez tudo saiu como planejado, voo no horário e muito tranquilo.
Descer em MALTA foi uma alegria só. É muito bom você estar em um lugar que sempre quis estar.
Peguei um shuttle no aeroporto que me levaria ao hotel, no bairro de St. Julian's.
O motorista do shuttle falou que eu seria a ultima e  na saída  do aeroporto já fiquei muito encantada com a quantidade de flores que cobre a cidade. Para  mim foi perfeito, pois já cheguei ganhando um city tour pelo país.
Chegando em St. Julian's adorei de cara tudo, estava na rua das baladas, com praia a 50 metros e bares e restaurantes na porta, perfeito para acordar ir a praia e sair  a noite para badalar.
O arquipélago têm várias ilhas, sendo 3 habitáveis: Malta, Gozo e Comino e o idioma oficial é o maltês e o inglês. Pra quem não sabe MALTA recebe uma quantidade enorme de estudantes de todas as partes do mundo que vão para lá  fazer intercambio, aprender e aperfeiçoar o inglês.
MALTA tem de tudo para agradar, belas paisagens, lindas praias, arquitetura singular e uma saborosa cozinha mediterrânea.
Os passeios de barcos são sempre uma aventura para apreciar belas formações rochosas e um mar com um azul de tirar o folego.
ONDE FICAR: St. Julian's, Sliema, Paceville, San Gwaann, St. Paul's Bay e a capital Valeta
ONDE COMER: A orla é toda interligada com inúmeros restaurantes cada um com um visual melhor que o outro. Tem horas que você se sente na Inglaterra comendo um fish and chips,  horas na Itália comendo pizzas deliciosas e boas pastas e horas saboreando a autêntica comida mediterrânea, mas não faltam as comidas Mexicanas e os BBQ Americanos, como costelas de dar água na boca.
As porções de comidas são muito exageradas 1 pizza pequena lá  é uma grande no BRASIL come 2 pessoas tranquilamente.
O QUE FAZER:  Valeta, a capital é cenário de fontes, igrejas, palácios e diversos fortes: Royal Opera House, Verdala Palace, Qwara Tower, Valeta Water Front, Casa Roca Piccola , Museu de Guerra, Museu Marítimo, Catacumbas de St. Paul.
Existem vários sítios arqueológicos, mas o forte são os passeios de barco, com destaque BLUE LAGOON, considera top 10 entre as praias da Europa, COMINO  e GOZO.
Como a cidade recebe muitos jovens existem diversas casa noturnas para dançar, desde salsa. anos 80 e 90 a techo.
ONDE COMPRAR; Em Valeta tem todas as grandes marcas internacionais, mais o forte são os artesanatos locais.
MALTA não é um país caro para fazer turismo, o difícil é chegar com cias aéreas tradicionais as passagens são caras, mas no verão é bem servida de voos low cost.  Pesquise  as empresas RYNAIR e VUELING.
A predominância na arquitetura é árabe, tem uma pegada Inglesa, pela influência de seus colonizadores  ( ainda hoje em Valeta é fácil encontrar as cabines de telefone vermelhas e também as tradicionais caixas de correios), e um Q de Italiana, na culinária e nas diversas cantinas espalhadas pela cidade.
Um transporte público eficiente e barato até os grandes barcos são bem em conta. Você pode fazer qualquer passeio em MALTA, por conta própria

A cidade tem as ruas estreitas e muitas subidas e descidas, os carros usam a mão inglesa. E se você colocar o pé na faixa eles param na mesma hora para sua travessia. Diplomacia maltesa.
Nos ônibus da cidade você compra 1 bilhete por dia, só mostrar ao condutor e pode fazer um número ilimitado de viagens.
O país é tão pequeno que da para ir a capital, várias vezes por dia.


CURIOSIDADE: A origem do termo "Malta" é incerta, e a variação moderna deriva do próprio maltês. A razão etimológica mais comum deriva da palavra grega μέλι (meli). Os gregos chamavam a de ilha Μελίτη (Melitē), que significa "mel doce", possivelmente devido à produção exclusiva de mel em Malta, por uma espécie endêmica de abelha que vive na ilha, dando-lhe o apelido popular de "terra de mel". Os romanos passaram a chamar a ilha Melita. Outra etimologia é que a palavra venha do fenício Maleth, que significa "paraíso",  em referência a muitas baías enseadas em Malta.